Marina Silva |
A resposta, como diria o senador Suplicy se cantasse em português, é trazida pelo vento. Nada mais simples: se Marina Silva ganhar, vai governar com seus seguidores de sempre, adeptos da natureza, defensores do meio ambiente, protetores dos povos da floresta, praticantes da sustentabilidade, reciclagem e consumo responsável.
Terá a seu lado sonháticos que cuidam com carinho da terra; terá com ela o senador Sarney, o deputado Alfredo Nascimento, o senador Jucá, o deputado Maluf, o senador Renan Calheiros, o deputado Marcos Feliciano, o senador Fernando Collor; partidos preocupados com temas como o aquecimento global – PCdoB, por exemplo; líderes políticos comprometidos com a causa socioambiental, como Kassab, Delfim, Palocci, Waldemar Costa Neto.
Não falta gente para formar um Governo e até estender sua ecológica militância pelos Estados. A exemplo do Acre, império sustentável dos irmãos Jorge e Tião Vianna.
Seguindo Marina, seus eventuais colaboradores serão, como ela, ativos defensores dos direitos dos animais – e, como ela, vegetarianos. Como são hoje, aliás; embora muitos deles não larguem do osso, a erva viva que circula em Brasília é o que melhor os alimenta. Se Marina ganhar, gente para ajudá-la não lhe faltará.
O terceiro nome
E, como quem pode dois pode três, a Guilherme Afif, que é vice-governador de Alckmin e ministro de Dilma, caberia acumular a coordenação da campanha de Marina. Marina é contra Dilma, e daí? Alckmin também é, e Afif dá um jeito.
Uma dúvida…
Trem-bala e caças supersônicos. Há algo que ande mais devagar neste país?
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