sábado, 19 de outubro de 2013

O que falta ao Brasil é a poderosa força do patriotismo

Em 1949 a China estava mergulhada em colossal miséria. Não bastassem a prostituição, o ópio, o tráfico de mulheres e a sífilis, a fome dizimava aos milhares. 

Nesse desolador cenário, surge o gênio militar e de estadista de Mao Tsé Tung, capaz de lançar as bases para que 60 anos depois a China se tornasse a segunda potência mundial. Em mais alguns anos, será a maior potência econômica, científica, tecnológica e militar do mundo.

Passados 500 anos, o Brasil continua dividido, com maus brasileiros fazendo o jogo dos gringos, sabotando, travando o governo, entregando o Brasil. A falta de patriotismo é a nossa maior tragédia. 

Se os chineses construíram uma poderosa nação em menos de 60 anos, não só foi pelo trabalho árduo, nem só pelos investimentos pesados em saúde, educação, ciência, tecnologia e defesa, mas também por não deixarem o menor espaço para infames traidores, sabotadores e entreguistas. Fuzilam todos.

Temos uma nação riquíssima em recursos naturais, uma grande e sofisticada estrutura industrial, comercial, tecnológica e científica a mil anos luz à frente da China de 1949. 

Portanto, se eles construíram uma potência partindo do zero, em menos de 60 anos, por certo que temos plenas condições de situar o Brasil a níveis de primeiro mundo, em menos de 20 anos, sem fuzilar ninguém, bastando tão somente, muito patriotismo e cego amor ao Brasil. Acreditem!

POLÍTICA MINERAL

Não podemos tolerar a continuidade de grandes erros na exploração e comercialização de nossos minérios, como ocorreu na predatória exploração de manganês da Serra do Navio, no Amapá, transferindo para os EUA gigantesca montanha de manganês, deixando no local imensa cratera abandonada.

Alguns anos adiante, a CVRD (hoje Vale), dentre outras fortunas que possuía, tinha gigantescas e variadas jazidas de minérios, mas foi criminosamente privatizada por FHC/PSDB, a preços irrisórios. 

Vez por outra, voltamos a ter notícias da exploração clandestina de estratégicos minérios, inclusive, ouro e diamante. Parece que ainda não acordamos. Continuamos no Terceiro Mundo.

Se a procura por qualquer produto, alimento, serviço ou matéria-prima se situa acima da oferta do mercado, surge boa oportunidade de ganhos. Lei de mercado que os gringos sempre aproveitaram. Além do que, minério só dá uma vez.

Com respeito a terras raras, bem como, inúmeros outros minérios, temos que adotar uma política nacionalista de exploração e beneficiamento de nossos minérios, gerando empregos e ganhando muito dinheiro, praticando preços justos na venda de essenciais matérias-primas às nações do Primeiro Mundo, que sempre

Welinton Naveira e Silva

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