terça-feira, 25 de junho de 2013

Obrigado, presidente Dilma, mas não é um país sério

Hoje eu estava meio deprimido. Uma petição chatíssima (PLEONASMO), para rever,um discurso, sob encomenda, que venho adiando para escrever. 

Meio frustrado com os meus afazeres, pois sempre digo aos amigos que minha VERDADEIRA vocação foi sempre ser banqueiro. Só não fui por falta de fundos.

Os únicos bancos que tenho são três mineirinhos, desses rústicos e dois daqueles, também de madeira, que uso, até quando a idade permitir, para subir e pegar objetos no alto dos armários. 

Bem, um TOTAL DE CINCO BANCOS! Quase um conglomerado! Pena que não valham nada!

Sempre fui contra aquela história politicamente correta, que os orientadores vocacionais apregoam aos incautos e incautas adolescentes: “Meu filho, se você quer ser um lixeiro, seja um excelente lixeiro!”

Sempre aconselhei: “Meu filho quer ser um banqueiro? Siga sua vocação, mesmo que seja um PÉSSIMO banqueiro!”

Também na hora de fazer a barba, olhei no espelho e não me achei, nem um pouquinho, mas nem MESMO UM POUQUINHO, parecido com o George Clooney!

Tropeços à parte, fui salvo e quem diria?, pelo memórável discurso de nossa presidente da República, propondo como solução para os problemas do País a convocação de um Plebiscito!

Como por encanto e num passe de mágica, todos os meus problemas ACABARAM, sem Rivotril, Lexotan,ou qualquer dessas drogas vendidas nas farmácias.

Me lembrei da frase atribuída ao presidente Charles De Gaulle, que na verdade ele JAMAIS pronunciou: “Le Bresil n’est pas un pays sérieux.”

José Carlos Werneck

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