quinta-feira, 4 de julho de 2013

QUE REFORMA POLÍTICA É ESSA?

A Reforma Política que o Governo do PT quer é só isso, que foi anunciado? É o mesmo que quase nada.

Que tal propor, no plebiscito, o fim do voto obrigatório?

Que tal propor a redução do número de senadores, de deputados federais, de deputados estaduais e de vereadores?

Que tal reduzir os salários dos parlamentares e obrigar a trabalhar de segunda a sexta, nas casas parlamentares?

Que tal reduzir as mordomias e custos, em todos os Poderes da República, Estados e Municípios?

Que tal reduzir o número de ministérios e de secretarias estaduais e municipais, assim como o número de cargos em comissão?

Que tal aprovar o fim da estabilidade no emprego, implantando avaliações de desempenho semestrais ou anuais, com o direito de demissão pelo Estado?

Que tal acabar com a obrigatoriedade do serviço militar, profissionalizando as Forças Armadas?

Que tal reduzir as verbas de representação e outras mordomias de todos os Poderes da República, Estados e Municípios?

Que tal proibir, mesmo, o nepotismo? Inclusive cruzado com parentes de primeiro e segundo graus, em quaisquer cargos públicos?

Que tal a contratação por concurso dos profissionais mais necessários no momento, como médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e professores, além de técnicos agropecuários?

Que tal colocar na cadeia – e com penas bem mais pesadas – os corruptos condenados?

Que tal proibir o uso de dinheiro público, de forma total e absoluta, em campanhas políicas?

Que tal reduzir o número de partidos políticos, com um mínimo de 5 milhões de partidários registrados?

Que tal proibir qualquer tipo de coligação entre partidos, não só nas eleições?

Que tal eliminar da políticas os partidos de aluguel?

Que tal dividir o espaço da propaganda eleitoral pelo número de partidários de cada partido, ao invés do critério atual, de número de parlamentares?

Claro que há mais a ser feito, mas aqui coloquei apenas algumas sugestões. Se for para fazer o plebiscito que o Governo Dilma quer, só para desviar a atenção dos protestos das ruas, melhor não fazer nada. E continuar funcionando sob a pressão da “voz das ruas”…

Blog do Clóvis Cunha

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